Patrício Manuel: uma masculinidade queer no boxe para “homens”

My intention is to discuss some of the relations between transsexualities and sport. I start up from a report on the boxer Patrício Manuel and I therefore conduct the analysis of the queer normalization, in order to question the production of the bodies, in the context of sports performance. I understand sport as a technology of self-production and assume the body as a discursive-performative category, which has the potential to produce unprecedented modes of subjectivation that TRANSfigure today's sport. Patrício Manuel expand a comprehension of what a body is capable of and how, regardless being susceptible to identity capture and by using the technologies of self-production made possible by sport, this body can produce a new aesthetic of existence.Objetivo problematizar algumas relações entre transexualidades e esporte. Parto de uma reportagem sobre o pugilista Patrício Manuel e exercito a analítica da normalização queer, para questionar a produção dos corpos, no contexto esportivo de rendimento. Entendo o esporte como tecnologia de produção de si e tomo o corpo como categoria discursivo-performativa, a qual potencializa produzir inéditos modos de subjetivação que TRANSfiguram o esporte hodierno. Patrício Manuel amplia a compreensão sobre o que pode um corpo e como, mesmo suscetível a capturas identitárias, ao se valer das tecnologias de produção de si possibilitadas pelo esporte, produz uma nova estética de existência.Objetivo problematizar algumas relações entre transexualidades e esporte. Parto de uma reportagem sobre o pugilista Patrício Manuel e exercito a analítica da normalização queer, para questionar a produção dos corpos, no contexto esportivo de rendimento. Entendo o esporte como tecnologia de produção de si e tomo o corpo como categoria discursivo-performativa, a qual potencializa produzir inéditos modos de subjetivação que TRANSfiguram o esporte hodierno. Patrício Manuel amplia a compreensão sobre o que pode um corpo e como, mesmo suscetível a capturas identitárias, ao se valer das tecnologias de produção de si possibilitadas pelo esporte, produz uma nova estética de existência